1. Boltanski L., Thévenot L. De la justification. Les économies de la grandeur. Paris: Gallimard, 1991.
2. Buarque de Holanda S. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 [1936].
3. Cardoso de Oliveira L.R. Direito Legal e Insulto Moral: dilemas da cidadania no Brasil, Quebec e EUA. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
4. Clastres P. La Société contre l’État. Recherches d’anthropologie politique. Paris: Les éditions de Minuit, 1974.
5. da Silva J. Violência e racismo no Rio de Janeiro. Niterói: Eduff, 1998.
6. DaMatta R. Você sabe com quem está falando? Um ensaio sobre a distinção entre indivíduo e pessoa no Brasil // DaMatta R. Carnavais, Malandros e Heróis. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. Р. 139–193.
7. Desrosières A., Thévenot L. Les catégories socio-professionnelles. Paris: Éditions La Découverte, 1988.
8. Dumont L. O individualismo: uma perspectiva antropológica da ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 1983.
9. Foucault M. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002.
10. Geertz C. O Saber Local. Petrópolis: Vozes, 2007.
11. Goffman E. Frame Analysis: An Essay on the Organization of Experience. Boston: Northeastern University Press, 1974.
12. Habermas J. Mudança estrutural da esfera pública. Cão Paola: Editora UNESP, 1990.
13. Jobard F., Levy R. Police et “minorités visibles”: les contrôles d’identité à Paris. N.Y.: Open Society Institute, 2009.
14. Kant de Lima R. A polícia na cidade do Rio de Janeiro. Seus dilemas e paradoxos. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
15. Kant de Lima R. Ensaios de Antropologia e de Direito: acesso à justiça e processos institucionais de administração de conflitos e produção da verdade jurídica em uma perspectiva comparada. Rio de Janeiro: Lúmen Júris Editora, 2008.
16. Kant de Lima R. A Antropologia da Academia: Quando os índios Somos Nós. Rio de Janeiro: Editora da UFF, 2011.
17. Lévi-Strauss C. Le regard éloigné. Paris: Plon, 1983.
18. Mauss M. Sociologie et anthropologie. Paris: Presses Universitaires de France, 1966.
19. Mead G.H. Mind, Self and Society. Chicago: University of Chicago Press, 1934.
20. Misse M., Grillo C., Neri N. Letalidade policial e indiferença legal: A apuração judiciária “dos autos de resistência” no Rio de Janeiro (2001–2011) // Dilemas. Revista de Estudos de Conflito e Controle Social. 2015. No. 1. P. 43–71.
21. Mota F.R. Manda quem pode e obedece quem tem juízo? Uma reflexão antropológica sobre disputas e conflitos nos espaços públicos brasileiro e francês // Dilemas. Revista de Estudos de Conflito e Controle Social. 2009. No. 2. P. 107–127.
22. Mota F.R. Cidadãos em toda parte ou cidadãos à parte? Demandas de direitos e reconhecimento no Brasil e na França. Rio de Janeiro: Ed Consequência, 2014.
23. Ricoeur P. Parcours de la reconnaissance. Paris: Gallimard, 2004.
24. Sahlins M. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
25. Sinhoretto J. A filtragem racial na seleção policial de suspeitos: segurança pública e relações raciais // Segurança pública e direitos humanos: temas transversais / Ed. С.S.L. Lima, G.C. Baptista, I.S. de Figueiredo. Brasília: Ministério da Justiça, 2014. P. 121–158.
26. Thévenot L. Les investissements de forme // Conventions économiques / Ed. L. Thévenot. Paris: Presses Universitaires de France, 1986. P. 21–71.
27. Thévenot L. Constituer l’environnement en chose publique. Une comparaison franco-américaine // Cadre de vie, environnement et dynamiques associatives / Ed. J.-P. Blais, C. Gillio, J. Ion. Paris: PUCA, 2001. P. 203–219.
28. Thévenot L. L’action au pluriel. Sociologie des régimes d’engagement. Paris: Éditions La Découverte, 2006.
Комментарии
Сообщения не найдены